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Que bom que você veio!

 

Esta página chegou em boa hora e pretende estender meus horizontes até que você consiga se aproximar mais de mim. 

 

Aqui, poderá encontrar poemas, contos, resenhas, ensaios... de uma amante das Letras. E sempre que a artesã ou a pintora criar algo novo, será aqui a primeira apresentação.

Cheiros de dendê.

Para me encontrar:

 

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(77) 98166-0505

E-mail: 

raigilrosas@gmail.com

ATENÇÃO!

Estou disponivel, na maior parte do tempo, pelo WhatsApp.  Sugiro que tente contato pelo aplicativo ou e-mail. 

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Vitória da Conquista
Bahia/Brasil
Meu nome é

Raigil Correia Rosas

Nasci em Salvador, no dia 18 de setembro de 1977, mas só fiz nascer! Fui criada em Camaçari (região metropolitana), onde vivenciei felizes e tristes momentos. Hoje, estou passando uma temporada em Vitória da Conquista, região sudoeste da Bahia, lugar frio - tanto que até uso meias para dormir - e conhecida como a "Suíça baiana". Estou por aqui desde 2016.
 

Bem, estudei parte do Ensino Fundamental na Escola Santa Laura (Laurita de Souza Ribeiro, após sua morte e em sua homenagem) e o ginásio (vixe, como sou das antigas!) no Colégio Estadual Polivalente. Neste último havia umas disciplinas diferentes no currículo escolar: Educação para o Lar, Educação Industrial, Francês etc. O francês virou paixão - e se ainda não falo é porque não ousei, então, me atenho a escutar Edith Piaf, Stromae, Zaz, Indila, Maitrê Gims... E nas outras disciplinas aprendi técnicas que nunca esqueci, aperfeiçoei - valeu professoras! Nesse período ainda participei de dois concursos da Marinha do Brasil, e que fique claro que foi o Cisne Branco, de redação. Ainda tenho uma medalha de prata e outra de ouro. Tô chique, gente!


Outra coisa, minha mãe dizia que era perigoso estudar a noite (ainda bem que ela está vendo a atual situação da cidade) acabei fazendo Magistério. Cursos, seminários, movimentos estudantis, paixões platônicas... Êta vida danada de boa! Esse também foi um período apertadinho de grana. Acabei criando os meus cartazes, lembranças e tudo mais que uma "professorinha" precisava naquela época (lá vou eu novamente fazendo alarde da minha idade. rs). Durante o levante de projetos que surgiam para confeccionar cartazes conheci a obra de Frida Kahlo, de quem fiquei fã. E que inspiram a dedicação que tenho com  o uso experimental das cores/formas para explorar seus efeitos sobre os admiradores. 


Agora, na Igreja Católica Apostólica Romana desenvolvi mais habilidades artísticas e fiz amizades inesquecíveis (mesmo que já tenham me esquecido, ou não os reconheça nas ruas, ou ainda não os veja com tanta frequência, ou faleceram). Viajei o Brasil - quase todinho! - representando a PJMP - "Pastoral da Juventude do Meio Popular" da qual tenho enorme carinho, respeito e gratidão. A JUVENTUDE É A BANDEIRA DO AMOR! Com essa Comunidade conheci o mundo musical (eles gostam de cantar!) e os louvores de artistas como Zé Vicente, Pe. Zezinho e Zé Martins foram entoados com fervor na sala de casa, para a alegria de minha família - críticos fervorosos de minha voz - e que de nada adiantou, pois continuo fazendo meus concertos ou shows. Comprei um karaokê, um microfone sem fio e muitos DVDs. Amo cantar Zélia Duncan, Isabella Taviani, Ana Carolina, Alcione, Maria Gadú, Simone, Joanna, Maria Betânia, Vanessa da Mata, Mariene de Castro... ops! Só tem mulheres neste repertório! Fazer o quê? (risos) Também curto muuuuuito Milton Nascimento, Zeca Baleiro, Lenine, Oswaldo Montenegro (gaaaaaato), Ney Matogrosso, Pedro Luís (...ão)...acho que está bo, né?.


Imaginem isso, levei mais dez anos para fazer a graduação. Estudei Licenciatura em Letras Vernáculas no Centro Universitário Jorge Amado. E na "Jorge" aprendi, entre outras coisas, que poderia analisar os meus próprios trabalhos. O que talvez não seja muito bom, já que sou crítica demais. Ainda por concluir, um curso de Especialização Latu Sensu em Gramática e Literatura da Língua Portuguesa (Faculdade São Bento da Bahia) e Especialização Latu Sensu em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica (AVM-Faculdade Integrada).



Atualmente, ensino Língua Portuguesa na rede pública e particular de ensino do município, além de ofertar aulas particulares. Faço os artesanatos que exponho neste site e nas redes sociais. Pinto o sete, oito, nove e qualquer coisa que seja possível pintar - e disso não escapam os braços e pernas de meus sobrinhos que são oferecidos com largos sorrisos.



Tenho uma grande e barulhenta família.

Tenho um quarto que é um mundão para mim.

Tenho amigos que serão eternos e outros que desaparecem durante a jornada.

Tenho desejos secretos, sonhos arretados de tão bons e um segredo que é secretíssimo.

E tenho esta página para conhecer você!



Xêros chiquetérrimos desta baianíssima,

Raigil Rosas

Sobre

a cara da arte

 

Escolhi o nome Ray Rosas, porque meus amigos já me chamam assim. Lembro que na minha infância, um vizinho quando queria provocar ficava cantando "Ray Rosas". Parece mentira, mas não é!



Para representar meus artesanatos escolhi o detalhe da asa da borboleta-coruja.

Pense comigo: a borboleta-coruja (caligo eurilochus brasiliensis) existe somente na América do Sul e está entre as maiores da região, chegando a atingir 18 cm de envergadura de ponta a ponta das asas. Em geral, permanecem pousadas em troncos durante o dia e voam de manhãzinha ou ao anoitecer. Quando adulta chega a viver três meses e a semelhança com os troncos das árvores afastam os predadores. Quando ameaçada, ela abre suas grandes asas, revela os enormes "olhos" e empina o corpo parecendo uma coruja, que é um dos maiores inimigos de pequeninos animais.



Como essa espécie de borboleta apareceu no cartão dos produtos? É que estava preparando o cartão de visita e as etiquetinhas dos meus produtos, precisava de uma imagem. Busquei na internet e escolhi o detalhe da asa dessa espécie de borboleta. Afinal, sou apaixonada pelas borboletas. Mas, confesso que tenho pavor das lagartinhas (risos). Claro que o nome borboleta-coruja ajudou. Sou professora e o apelido que ela recebeu é de uma imagem relacionada à educação. Além, é claro do fato de ser uma das maiores borboletas da região, o que vale como intenção de promover os trabalhos feitos com arte daqui.

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